RELATÓRIO DE ATIVIDADES

O Observatório da Diversidade Cultural é uma das ações  do Programa Entrelaçando Culturas vinculado ao Grupo de Pesquisa EntreLACE (linha de pesquisa Cultura, Memória e Territorialidades). Das ações realizadas destacamos:

1.  Reuniões de planejamento;

2. Criação do blog Observatório da Diversidade Cultural (http://observandoculturas.blogspot.com/ );

3. I Colóquio de Educação e Cultura: trabalho e emancipação humana e social;  I Fórum Estudantil de Educação e Cultura do CFP e o I Encontro de Arte-Educação e Ludicidade. (ver: http://grupoentrelace.blogspot.com/ ) 

4. Exposições de Artistas: i) Exposição Corpo e Memória (por Miriam Barros)

ver: http://www.ufrb.edu.br/revistaentrelacando/index.php/component/content/article/2-noticias/24-exposicao-corpo-e-memoria ; e Exposição Universidade sem Homofobia;

5. GRUPO DE ESTUDO coordenado pela profa Ana Cristina Givigi (Kiki):

a) 30/11/2010- PASSOS, Eduardo, KASTRUP, Virginia, ESCOSSIA, Liliana (orgs). Pistas do método da cartografia: pesquisas-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2010, p. 20-45

b) 10/12/2010: BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG 1998, p.19-30.

6. Participação no projeto de ensino sobre a Feira Municipal de Amargosa culminando no Virada Cultural Tô na Feira.

O evento Virada Cultural ‘Tô na Feira’  nasce a partir do projeto de ensino Memória, escavação da superfície: cotidianos e corpos na feira livre de Amargosa, sob  coordenação das professoras Ana Cristina Givigi e Márcia Cozzane ministrado nos meses de janeiro e fevereiro de 2011, tendo por objetivo a intervenção no cotidiano da feira de modo que lá saberes e memórias fossem vistos, ouvidos de modo que nos mostrassem uma dimensão das estratégias e táticas cotidianas que ali se traçam.

7. Dia Universidade Fora do Armário (SARAU e Exposição) – ver: http://ufrb.edu.br/agencia/eventos/details/192-dia-universidade-fora-do-armario

Sarau com poesia, dança, teatro (da qual participou o bolsista) e a Exposição fotográfica na área da Cantina (sob a coordenação de Wanderson Farias – estudante de química e Silvana Lima – docente). A proposta foi mostrar que homofobia não combina com alegria, arte e educação.